domingo, 19 de setembro de 2010

Crônicas do Eber

Amigos, nosso colaborador Eber, ex-maquinista da Vale, tem contribuído bastante com este novo espaço. Compartilha com os leitores histórias (crônicas) do cotidiano de sua profissão.
Abaixo, mais duas histórias pitorescas.

Salaminho


Salaminho (aí pra vcs me parece que é mortadela)
 
Também colega que estava em um buteco tomando todas que tinha direito. Já lá pelas tantas o dono já querendo fechar o estabelecimento, o colega já não dizendo coisa com coisa, os salgados já tinha acabado. Resolveu pedir a saideira, como de costume, e mais salgado, quando o dono disse que salgado não tinha mais. Ele alí já com os olhos totalmente embaraçados pela "bendita"  viu o extintor de incêndio e falou para o dono: corta então um pedaço daquele salaminho pra mim, apontando o dedo para o extintor. Seu apelido ficou como salaminho (meu amigo).

Pé de Frango

Certa vez um colega gago que viajando já há bastante tempo, e aproximando de uma determinada estação já com fome, chamou pelo rádio outro colega e pediu para que ele providenciasse uma marmitex. O companheiro da estação perguntou  o que queria de carne. E ele respondeu pé, pé, pé, pé, pé pede frango. Quando o colega foi almoçar já distante daquela estação, ele teve uma surpresa desagradável porque sua marmita estava cheia de pé de frango. Ficou bravo, reclamou, mas não teve jeito seu apelido hoje é pé de frango.
 


Nenhum comentário:

Postar um comentário